A L’express fez um ping pong super legal com o Robert onde pergunta coisas bem banais, mas que são o tipo de coisa que todo mundo quer saber, então aproveitem!
Se você fosse um lugar… O South Bank em Londres. Entre a Hayward Gallery, National Theatre e todas as outras atividades, não vou nem me incomodar. Eu também diria que o horizonte de Nova York formado por edifícios e o ritmo acelerado da cidade é deslumbrante a qualquer hora do dia.
Um cartunista… Ralph Steadman, ilustrador de textos delirantes de Highway Gonzo, Hunter S. Thompson. A linha que ele segue é simples e perturbada e nunca faz eu me sentir indiferente. O outro motivo é, talvez, o fato de que eu posso desenhar quase como ele!
Um prato da infância… Ovo cozido com sal e torrada. Inevitavelmente, isso faz eu me sentir como no sábado, quando minha mãe estava preparando este prato. Estou um pouco nostálgico por aquela época.
Um animal… Um elefante. É um animal inteligente e calmo. Com uma destreza incrível. Eu aprendi muito com ela quando estava trabalhando no filme. Eu também diria girafa, desde que eu tive a oportunidade de brincar com um bebê girafa maior que eu. Fiquei surpreso com a língua preta deles.
Uma era… Eu sou um grande fã de música e estilo de roupa dos anos 1960. Seja na Inglaterra ou nos Estados Unidos eu gosto dessa época.
Um cd… É difícil escolher um. Vou lhe dar meu topo 5: Night Train do Oscar Peterson, One Love do Bob Marley & The Wailers, Moondance do Van Morrison, Abbey Road do Beatles e Enter The Wu-Tang (36 Chambers) do Wu-Tang Clan.
Um livro… Money, Money, Martin Amis. Eu li quando tinha 15 anos, li centenas de vezes desde então e ele continua a me fazer rolar de rir. Amis conseguiu criar um mundo. É tanto engraçado quanto mordaz. Eu adoraria interpretar John Self, o herói depravado sem as ilusões que ele criou.
Uma peça essencial… Sem hesitar, roupa íntima. É realmente a única peça que você precisa! Isso e óculos, que é um acessório que eu amo! Em casa, estou sempre com a mesma roupa.
Uma citação… “Os erros são as portas para a descoberta”, de James Joyce. Em um registro similar: “Um homem pode ser destruído mas não derrotado”, por Ernest Hemingway. Ambos me fazem lembrar que nossos maiores erros são as experiências que aprendemos mais. E dá para todos a esperança para melhorar, o desejo de viver o dia seguinte, certo?
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